MORTALIDADE DA BROCA-DO-CAFÉ SUBMETIDA A DIFERENTES INSETICIDAS

Hypothenemus hampei

Resumo

     Dentre os problemas fitossanitários que causam grandes perdas ao setor cafeeiro, destaca-se a broca-do-café. O experimento teve como objetivo reduzir a incidência de frutos brocados e a mortalidade da broca-do-café (Hypothenemus hampei) na região do Sul de Minas, utilizando diferentes tratamentos de controle químico. O experimento foi conduzido com delineamento em blocos ao acaso, consistindo em 6 tratamentos (T1: testemunha, T2: Joiner® 0,3 l/ha, T3: Influx® 0,15 l/ha, T4: Curbix® 2,0 l/ha, T5: Benevia® 1,5 l/ha, T6: Voliam Targo® 1,0 l/ha) e 4 repetições, totalizando 24 parcelas. Cada parcela continha 4 ruas de café com 30 plantas cada, com as 20 plantas centrais das duas ruas centrais consideradas úteis para avaliação. A mortalidade da praga foi avaliada duas vezes, 7 e 10 dias após as aplicações dos tratamentos, com 20 frutos brocados coletados por parcela. Os dados foram analisados por análise de variância e comparação de médias pelo teste de Scott Knott a 5% de probabilidade, utilizando o software SISVAR®. Os resultados indicaram que o tratamento T2 (Joiner®) obteve os melhores resultados em comparação com os demais tratamentos, demonstrando eficiência no controle da broca-do-café.